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FísicaJurídica

Vale a pena investir em Ethereum?

setembro 30, 2022
Investir em Ethereum vale a pena?

O mercado global de criptomoedas vive o chamado “bear market” há alguns meses, após praticamente um ano inteiro de valorizações expressivas. Neste período atual de baixa de preços, o Bitcoin (BTC), por exemplo, já recuou cerca de 60% desde 1º de janeiro deste ano. Outras moedas, muitas vezes usadas como margem pelos traders, também foram impactadas com o resfriamento deste mercado. Inclusive, a segunda maior criptomoeda do mundo em valor de mercado, o Ethereum (ETH), que acumula perdas de 65% no ano. Porém, o hype em cima do ETH esteve bastante alto nas últimas semanas e a recente atualização “The Merge” (a fusão) é o grande responsável por isso. Mas em meio a este mercado de tantas incertezas, vale a pena Investir em Ethereum?

Por que o mercado de criptomoedas está em baixa?

Esta é a pergunta – e também a resposta – de milhões, não é mesmo? A realidade é que o mercado é composto por muitas pessoas e, consequentemente, se comporta de maneira muitas vezes imprevisível. Porém, é possível, sim, encontrar alguns padrões e “fundamentos” que indiquem os motivos de possíveis quedas ou valorizações.

1. Lucros

O primeiro passo para a queda do mercado de criptomoedas – e até mesmo o tradicional, como bolsa de valores – é a pura e simples realização de lucros. O Bitcoin, por exemplo, em 2021, chegou a ter uma valorização de 148%. Um ano antes, a moeda digital avançou seu preço em incríveis 653%. O Ethereum, claro, seguiu a mesma trajetória. Em 2020, o token disparou 473% de valor e, em 2021, chegou a acumular ganhos de quase 600%. Para quem investiu em ETH, BTC ou outra moeda digital em algum momento de 2020, por exemplo, vendê-las no final do último ano geraria ganhos bastante atraentes. A partir dessa pressão de vendas, claro, o mercado esfriou, e o preço dos ativos caiu.

2. Empresas duvidosas

Muitos analistas apostam que a queda de preços não seria tão agressiva, se alguns eventos possíveis de serem evitados não tivessem acontecido. Entre eles, está a falência do blockchain Terra e de sua criptomoeda, Luna. Na época, a empresa responsável pela plataforma estava injetando bilhões de dólares na compra de Bitcoin para criar uma stablecoin própria, mais ou menos nos moldes do Tether (USDT) e USD Coin (USDC). Porém, a baixa de preços da criptomoeda de referência e um modelo de negócios duvidoso levou a uma venda massiva de Bitcoins pela empresa e sua consequente falência.

O medo, então, se espalhou entre os investidores, que se viram desesperados por vender suas moedas no mercado. Algumas corretoras, inclusive, precisaram travar saques de seus clientes, por não conseguirem dar conta de devolver os tokens a seus clientes, pois muitas dessas moedas estavam aplicadas em outros projetos, sem necessariamente o consentimento dos usuários. Tudo isso injetou ainda mais medo entre os traders e detentores de criptomoedas.

3. Caos macroeconômico e guerra

O que pode parecer um mercado de baixa exclusivo das criptomoedas, na realidade, as bolsas de valores e ações tradicionais também estão capengando em 2022. A política de zero COVID-19 na China, mantida desde o início da pandemia, tem travado bastante o envio de matéria-prima aos outros países. A inflação, que já era um problema global, continuou sem perspectiva alguma de abaixar. 

Como se não bastasse, a guerra na Ucrânia levou a inúmeras sanções à Rússia, inclusive ao petróleo e gás. Esses dois produtos de energia, porém, são escassos em vários países da Europa e Ásia. A tentativa de pressionar o governo russo acabou com a redução do envio desses itens, aumentando o preço de combustíveis e eletricidade nas regiões mais necessitadas, agravando ainda mais a inflação global.

Com isso, os bancos centrais não viram outra saída senão aumentar rapidamente suas taxas básicas de juros para tentar, de alguma forma, conter o avanço de preços. Embora o efeito, de fato, caminhe para este fim, o processo é doloroso, já que com juros mais altos, empresas encontram maiores dificuldades na hora de fazer empréstimos e investimentos, assim como na contratação de funcionários. Tudo isso impacta nos papéis dessas companhias na bolsa de valores.

Tá bom! Mas vale a pena Investir em Ethereum?

Mesmo no atual mercado de baixa, as criptomoedas continuam, sim, bastante atrativas. A tecnologia, inclusive, está longe de estar morta, com empresas cada vez mais investindo em expertise para o uso de blockchain e criptomoedas, assim como os governos acelerando o processo de emissão de uma moeda digital própria e oficial de seus países.

Assim, o Bitcoin ainda é uma moeda deflacionária, acessível, universal e descentralizada, que visa uma retomada de expansão de preços no médio e longo prazos. O investimento em Ethereum, portanto, também se mantém fortalecido neste cenário. Porém, o ETH mostra algumas particularidades que podem o colocar à frente na corrida da valorização.

Atualização: principal motivo para Investir em Ethereum

Para quem acompanhava as criptomoedas em meados de 2021, deve se lembrar da discussão sobre o consumo de energia elétrica a partir do modelo de mineração (Proof of Work – PoW) do Bitcoin, não é mesmo? Alguns estudos, inclusive, mostravam que só os mineradores da criptomoeda de referência gastavam o equivalente ao consumo energético do estado de São Paulo ou de um país “menor”, como a Argentina. Embora existam controvérsias sobre as comparações, o Ethereum, que também utilizava a mineração para gerar novos tokens, agora, atualizou seu protocolo, a partir do processo chamado “The Merge”, e migrou para um modelo de emissão menos agressivo e muito mais barato.

Enquanto a metodologia Proof of Work exige que computadores ligados ao blockchain realizem uma série de cálculos matemáticos complexos, em um ambiente competitivo, para a geração de novas moedas, o Proof of Stake, atual modelo do Ethereum desde 15 de setembro de 2022, encerra essa discussão. Aqui, os “mineradores” se tornam “validadores”. Isso quer dizer que eles “apostam” uma quantia X de Ethereum, como garantia de que a validação deles está correta. Assim, não há mais a necessidade de grandes cálculos matemáticos. Apenas operações simples. O fundador do ETH, Vitalik Buterin disse que a atualização reduziu em 99,9% a emissão de dióxido de carbono.

Mas não foi só isso que mudou. A atualização colocou em ação um processo de “burn” ou queima de tokens. Se o Bitcoin  só permite a emissão de 21 milhões de unidades do token, o Ethereum, antes sem limites, agora está começando a queimar criptomoedas para reduzir seu volume no mercado. Embora não aponte a mesma perspectiva deflacionária agressiva de seu “concorrente”, o ETH caminha para uma redução de oferta, em meio a uma demanda ainda alta. Com isso, o preço tende a se elevar.

Vai Investir em Ethereum agora?

A atualização do Ethereum, sim, o torna bastante atrativo para investimentos, segundo muitos analistas. Porém, respira fundo, pois alguns cuidados precisam ser tomados. Como comentado neste artigo, o mercado, em geral, está bastante confuso e agitado. Portanto, a previsibilidade de alguns eventos está reduzida e possíveis perdas abruptas ainda estão no radar dos investidores.

O próprio The Merge também pressionou a venda de Ethereum no curto prazo. Afinal, o preço se elevou bastante antes da atualização acontecer. Isso levou investidores especulativos, que compraram o token antes das modificações para, então, vender em seu lançamento. Assim, no curto prazo, o investimento em Ethereum pode não surtir o efeito desejado.

Porém, os analistas de criptomoedas seguem firmes em suas previsões de que para os próximos meses e anos, o Ethereum é, sim, um bom ativo para se ter em seu portfólio.

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