O PIX surgiu no país como uma forma prática, rápida e principalmente barata de se transferir dinheiro entre contas bancárias. Embora existam algumas restrições da plataforma, ela ainda é bastante versátil e já está dominando as transações financeiras por aqui.
Até então, TEDs e DOCs eram as formas de enviar dinheiro e ainda continuam sendo. Afinal, o PIX possui um limite financeiro para envio. Quem já precisou fazer qualquer tipo de movimentação pelas aplicações anteriores sabe o quanto lento e custoso elas são.
Como seria e qual a taxa cobrada por um banco tradicional para transferir R$ 2,7 bilhões? Talvez seja difícil precisar, mas, no caso do Bitcoin, nós já sabemos. Segundo o site WhaleAlert, que verifica transações de grandes volumes, identificou que um usuário enviou esses R$ 2,7 bilhões em Bitcoin para uma carteira, pagando apenas R$ 300 de taxa.
É possível saber essas informações pelo registro do próprio Blockchain. Embora sejam anônimas, as informações lá cadastradas são públicas na rede e acessíveis para todos. Isso não só legitima as movimentações, como dá mais segurança e reduz a possibilidade de fraudes.