O Bitcoin saiu do zero para 200 bilhões de dólares em menos de uma década.
A Revista Forbes, uma das mais destacadas do mundo das finanças, publicou, no final de agosto de 2020, a reportagem que destaca os irmãos gêmeos Winklevoss, considerados os pais do Facebook, que teriam encomendado ao jovem Mark Zuckerberg uma rede social e, depois, vendido e pego todos os seus capitais e, no início da era dos CriptoAtivos, investido tudo em Bitcoin.
Hoje eles são bilionários e uma das maiores referências quando se trata de moedas virtuais.
Na reportagem a Forbes destaca que os CriptoAtivos, principalmente o Bitcoin, são o novo ouro da economia global.
A matéria repercute o que os irmãos Winklevoss afirmam em seus perfis nas redes sociais: “o Bitcoin já alcançou um significativo espaço na economia, se assemelhando ao ouro”.
“Se estivermos certos sobre o uso de uma estrutura, como a do ouro, para avaliar o Bitcoin, e o Bitcoin continuar nesse caminho, então o cenário é muito positivo para o Bitcoin. Podemos dizer que ele está subvalorizado atualmente e poderá ser multiplicado por 45, ou seja, alcançar próximo dos 450 mil dólares”, escreveram os gêmeos.
Para os irmãos Winklevoss, o Bitcoin tem forte poder de valorização e tendência a chegar a uma espetacular posição que o ouro, o dólar e o petróleo estão deixando aberto em função da inflação e problemas estruturais.
O Bitcoin se resume na única opção de longo prazo contra a inflação e, apesar da volatilidade, é a grande aposta da década.
José Carlos Bernardi
Jornalista – 4TBank