Depois de muito tempo resistindo, a pressão dos clientes e o desempenho do Bitcoin, os bancos tradicionais não viram outra opção, senão aderir o uso de criptomoedas.
Em meados de março, o Morgan Stanley adicionou as moedas digitais em seu portfólio de investimento para que seus clientes de maior patrimônio líquido tivessem acesso a essa nova classe de aportes.
Agora, o Goldman Sachs, segundo a CNBC, está seguindo no mesmo caminho, mas oferecendo o produto em duas vertentes: uma delas é o próprio Bitcoin “físico”; e a outra, como derivativos.
O serviço de gestão de patrimônio privado do banco trabalha com investidores com, pelo menos, US$ 25 milhões para aplicar na instituição.