A entrada de investidores institucionais no setor de criptomoedas e até mesmo de bancos e outras gestoras de fundos tradicionais acontece de forma constante, mas com bastante parcimônia. Muitas dessas instituições ainda pisam em ovos quando falam em Bitcoin.
De uma lista enorme, podemos citar a BlackRock. A empresa é, hoje, talvez a maior gestora de ativos do mundo e, no início do ano, deu seus primeiros passos no mundo das criptomoedas. Na época, a companhia comprou uma quantia de contratos futuros de Bitcoin, com vencimento em março deste ano, da CME. Os ganhos da investida chegaram aos US$ 360 mil.
Antes mesmo do resultado bastante positivo, Larry Fink, CEO da BlackRock, já dava alguns pitacos sobre o uso do Bitcoin como uma reserva de valor. Mais recentemente, em entrevista à Squawk Box da CNBC, o empresário se mostrou muito animado com o mundo cripto, ainda mais após o desempenho da Coinbase na bolsa de valores.
“Ainda estou fascinado por isso. Sinto-me encorajado pela quantidade de pessoas que estão se concentrando nisso. Sinto-me encorajado pela narrativa. [O Bitcoin] pode se tornar uma grande classe de ativos”, comentou Larry Fink.