A humanidade chegou até os tempos modernos percorrendo um longo caminho de evolução como sociedade. Nesta jornada humana, num dado momento, começou a integração entre tribos primitivas.
Escambo
Lá atrás, no passado remoto, eles começaram a fazer trocas de coisas que julgavam ter valor. Era o chamado “escambo”.
Como eram caçadores e coletores, o trabalho era buscar o que a natureza oferecia e a troca aconteceu de forma natural. Se uma tribo fez uma caça grande, nada mais simples do que trocar com outra tribo que tinha fartura de uma fruta ou o fogo para assar ou até peles de animais.
Agricultura e Pecuária – Moeda da Terra
Quando o homem começou a cultivar comida e pastorear animais, teve que adaptar essa troca para compensar o esforço e inteligência aplicados para gerar essas riquezas.
Primeiro eram os elementos mais raros como o sal, por exemplo. O sal, além de dar sabor aos alimentos, prolongava a vida útil da carne, que não apodrecia ao ser estocada salgada. Do sal, deriva a palavra “salário”. Assim como pecúlio – valor pecuniário, vem do rebanho de gado – “pecuária”, em grego: “pékos”.
Moeda nos Metais
Pense que os períodos de transição entre cada época eram muito longos. Os impérios e governos já estavam firmados e, quando o homem começou a cunhar as primeiras moedas em metal, com o brasão do imperador, já havia a noção da raridade e valor do ouro e da prata.
Indústria e o Papel Moeda
O papel moeda em cédula, como conhecemos, foi impresso bem depois que Gutenberg criou a prensa de tipos móveis (1554) para , inicialmente, imprimir a Bíblia. As cédulas só vieram quando a indústria começou a dominar a economia.
Com a Revolução Industrial, a economia dos povos sofreu um grande avanço. O que antes precisava uma enorme quantidade de terra para produzir uma certa quantia de riqueza, com a indústria, um espaço muito menor produzia até mais quantidade de valor. O dinheiro precisava ser mais portátil para acompanhar essa evolução e as cédulas e cheques chegaram com força.
Novos Tempos Intangíveis
Agora chegamos na era da tecnologia e de trabalhos à distância. Imagine você morando aqui no Brasil, pode prestar serviços para empresas na Índia e nos Estados Unidos ao mesmo tempo. Sua produção é virtual e não ocupa lugar físico em lugar algum. Nada mais simples do que termos uma moeda também virtual e que não tem fronteiras.
Essa é a era do valor intangível, mas não menos valoroso. Ao contrário: é até mais valoroso pelo poder que tem de atravessar grandes distâncias em um milésimo de tempo.
Como a humanidade evolui, sua capacidade de valorar e transacionar bens e serviços também evolui na mesma proporção, acompanhando o seu grau de desempenho.
Criptoativos
Chegamos na era dos Criptoativos. Sem fronteiras, sem governos arbitrando leis e sem interferências materiais. É o mercado puro da supremacia da “Oferta e Procura”.
Onde você está nesse contexto???
Se fossemos fazer uma aposta agora sobre o que tem mais futuro você apostaria em quem? No dinheiro tradicional ou nesse novo mercado virtual?
Te encorajo a começar a migrar para o futuro que já chegou.
Abra uma conta conosco e entre nessa nova era de valor.
José Carlos Bernardi
Jornalista 4Tbank