A leitura deste e tantos outros artigos aqui em nosso blog só é possível graças à internet. O mesmo vale para nossas redes sociais, postagens de fotos, acesso a serviços bancários e mensagens de texto. De fato, a internet evoluiu e muito nos últimos anos. O primeiro protótipo desta tecnologia foi desenvolvido em 1969, com o nome de Arpanet (Advanced Research Projects Agency Network). Mas foi em 1990 que a conexão global de computadores se popularizou, como o “boom da internet”.
Na época, novos navegadores surgiram, como Internet Explorer, Mozilla Firefox, Opera, entre outros. O uso desta tecnologia se tornou tão intrínseco e fundamental à vida das pessoas, que estimam-se 5 bilhões de usuários de internet no mundo, segundo o estudo Digital 2022: Global Overview Report.
Após inúmeras revoluções, a internet está pronta para mais uma: a Web 3.0. A mudança deve modificar e muito o modo como os setores se relacionam com a plataforma, assim como o próprio setor de criptomoedas.
As fases da internet antes da Web 3.0
A Web 1.0 começou no final da década de 1980 e seguiu até os anos 2000. Neste período, foi quando a tecnologia recebeu o prefixo World Wide Web (www). A internet era considerada estática, com muitos textos e poucas imagens em seus sites, que eram, majoritariamente, de veículos de imprensa. De fato, eles, mais ou menos, replicavam os jornais e até a televisão na época. Desta forma, o usuário era bastante passivo, apenas consumindo o conteúdo apresentado.
Na Web 2.0 a internet reduziu consideravelmente sua rigidez, dando espaço a um ambiente mais interativo. Foi neste momento, que empresas começaram a lançar suas plataformas de bate-papo, como MSN, mIRC, e ICQ. Os Blogs e redes sociais também se tornaram populares neste período, com Orkut, Facebook, Twitter e YouTube. Mas se por um lado a era atual da internet levou bilhões de usuários para dentro de seu sistema, ela também monopolizou e centralizou a rede mundial de computadores.
Os principais serviços, como buscadores e redes sociais ficaram nas mãos das big techs, enquanto os dados dos usuários da internet se tornaram moeda, muitas vezes, sem seu consentimento.
Agora, a Web 3.0 chega para virar o jogo e trazer, principalmente, a descentralização de volta à mesa.
O que é a Web 3.0?
Embora a Web 1.0 e 2.0 tenham seus malefícios, elas trouxeram aspectos importantes que a desenvolveram e a tornaram tão fundamental como hoje. É, então, nos pontos positivos de ambas as revoluções que a Web 3.0 quer trabalhar.
Com a Web 3.0, o usuário continua sendo um agente participativo e criador de conteúdo. Entretanto, os serviços ficarão cada vez menos dependentes das grandes empresas de tecnologia. Na prática, a nova era da internet funciona a partir de um código aberto, sem tanto ou nenhum intermediário que possa controlar ou mediar as conversas dos usuários. É possível a existência de um dinheiro eletrônico não vinculado ao Estado, nos moldes do Bitcoin, além de serviços financeiros antes só ofertados por bancos.
Quais os impactos da Web 3.0 com as criptomoedas?
Toda a construção dessa revolução ainda está em discussão, assim como o próprio Metaverso, tão falado recentemente. Mas para alcançar o objetivo de descentralizar a internet e permitir que os dados fiquem de fato sob o controle dos usuários, a Web 3.0 conta com a ajuda de tecnologias inovadores, principalmente do blockchain e das criptomoedas. E é aí que a correlação aparece.
Para garantir a segurança das informações de seus usuários, o blockchain pode ser a ferramenta principal. Afinal, esta grande plataforma consegue inserir diversos tipos de dados, de forma descentralizada, imutável e criptografada. Desta maneira, tudo que é adicionado à rede ficaria registrado e protegido, sendo possível seu acesso apenas por pessoas autorizadas.
O mesmo vale para o desenvolvimento de uma moeda eletrônica própria da Web 3.0. Assim como o Bitcoin é uma unidade monetária descentralizada – alheio a qualquer governo -, uma nova criptomoeda pode ser desenvolvida para se tornar o dinheiro virtual da Web 3.0. Para os serviços financeiros, as finanças descentralizadas (DeFis) e tokens não fungíveis (NFTs), também vinculadas às moedas digitais, seriam essenciais na nova revolução da internet.
A Web 3.0 ainda está em desenvolvimento e algumas criptomoedas já possuem projetos para acelerar sua implementação, como BitTorrent (BTT), PolkaDot (DOT) e Helium (HNT). Até lá, as tecnologias do blockchain e das moedas digitais seguem evoluindo para trazer esse futuro o mais rápido possível à internet.
4TBank
A 4TBank é um banco totalmente digital, inovador e com foco no futuro do sistema financeiro, que reúne as funcionalidades bancárias mais modernas e seguras em um único aplicativo móvel, fazendo a integração total e real com os criptoativos. Aqui, seja pessoa física ou jurídica, você vai poder se beneficiar de um pacote de serviços completo, com velocidade de transferências internacionais jamais vista!
Formamos uma carteira de serviços completa, onde cada detalhe foi pensado para descomplicar a vida dos clientes. Seu mundo, na ponta de um dedo!
Quer saber mais sobre a 4TBank e conhecer nossos produtos? Entre em contato com a nossa equipe!