O Bitcoin foi a primeira criptomoeda desenvolvida no mundo. Lá em 2008, quando idealizada, seu plano era se tornar uma moeda oficial e democrática para que as pessoas pudessem proteger suas economias, diante da escalada da crise financeira nos Estados Unidos na época.
Porém, o mercado viu nesse ativo e em outras moedas digitais criadas a partir dele, uma ótima possibilidade de investimento. Parte dessa perspectiva, principalmente quando se fala de Bitcoin, é o fato de ele ser escasso. Na elaboração de seu código, é possível emitir apenas 21 milhões de unidades do token. Essa lógica, de fato, se confirmou, e só o Bitcoin saiu de uma negociação de US$ 0,10 para US$ 65 mil em pouco mais de dez anos.
Esse avanço de preços expressivo e a possibilidade de investir em um ativo novo e democrático chamou a atenção não só de pessoas físicas comuns, mas também de grandes instituições.
Para se ter uma ideia, o tradicional banco JP Morgan, dos Estados Unidos, é um deles. O New York Mellon também oferece produtos baseados em criptomoedas. Seguem na cola Goldman Sachs, Morgan Stanley, entre vários outros.
Fora do ambiente bancário, empresas populares e de alto valor de mercado também participam do mundo das criptomoedas. A Tesla, recentemente, migrou uma fatia de suas reservas de valor para o Bitcoin, a fim de se proteger contra a inflação. A MicroStrategy fez o mesmo movimento, inclusive, criando um fundo institucional regulamentado para a negociação de criptomoedas. Já a PayPal adicionou o pagamento com Bitcoin e outras moedas digitais, vendo um grande volume de tokens entrando na plataforma.
Esses foram alguns exemplos de “gente grande” que já caminha em direção a uma nova classe de ativos. A tendência, conforme a adesão se expande, é que mais pessoas e empresas participem dessa revolução financeira!
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