Em 2008, quando Satoshi Nakamoto criou o código do Bitcoin, ele talvez não fizesse ideia do potencial e impacto que sua criptomoeda pudesse ter no mundo. Aqui estamos, 12 anos depois da ideia revolucionária, a moeda digital se popularizando em todo o mundo e ganhando espaço no dia a dia das pessoas e na grande mídia.
Pelo alto valor do ativo, é comum ver pessoas comprando frações de Bitcoin para guardar ou até mesmo usar no dia a dia em máquinas automáticas de café e salgadinhos. Há outros que estão basicamente trocando parte de seu dinheiro tradicional por uma quantia maior da criptomoeda de referência.
Alguns são tão entusiastas da moeda digital, que possuem mais de mil unidades de Bitcoin em suas carteiras. Esse grupo, que podemos dizer ser seleto, são chamados de baleias. Eles costumam utilizar seus saldos para investimentos, mas também para transações financeiras e pagamento de contas, produtos e serviços.
E embora a criptomoeda tenha se popularizado bastante em 2017, o ímpeto de crescimento do ativo e a quantidade de pessoas em busca de um pedacinho dessa moeda bateu recordes. Só em 2020, estima-se, segundo dados da Chainalysis, que 2.052 novas baleias surgiram no setor cripto, um crescimento de 17% no ano. Carteiras com menor número de unidades também cresceram, principalmente as que possuem de 1 a 5 Bitcoins.