As criptomoedas vivem um momento complicado a nível de mercado em 2022. O Bitcoin, por exemplo, viu seu preço recuar de forma intensa desde o final do último. Entretanto, produtos subjacentes da tecnologia, como o NFT continua em alta e ainda bastante atrativo aos colecionadores. Uma pesquisa da Chainalysis mostra que, em 2021, os tokens não fungíveis movimentaram US$ 41 bilhões. Este ano, um novo levantamento da Dapp Radar, aponta que, só em janeiro deste ano, foram transacionados cerca de US$ 11 bilhões em NFT. Mesmo pulverizado por todo o mundo, a tecnologia parece apresentar alguns focos de interesse maior. O Brasil, por exemplo, está praticamente no topo quando o assunto é NFT.
O que é NFT?
Um NFT nada mais é um item não fungível digitalizado. Ser não fungíveis significa que esses objetos não podem ser substituídos, seja por espécie, qualidade ou quantidade. Para um item tangível, vamos pensar em uma nota de R$ 100. Ela pode ser facilmente trocada por duas cédulas de R$ 50, ou quatro de R$ 20 e duas de R$ 10 sem perder seu valor. No caso dos bens não fungíveis, essa troca não é possível. Imagine um quadro de Vincent van Gogh. Você encontra sua imagem facilmente no Google. Porém, essa figura não pode substituir a obra original, muito menos ser vendida como se fosse.
Desta forma, quando falamos de NFT, a tecnologia nada mais é do que a representação digital de um item não fungível e, consequentemente, exclusivos ou muito raros. Para isso, é desenvolvido um código de computador, que gera um token, presente um blockchain, como Ethereum, Solana, Binance Smart Chain. Esse código vai conter um contrato de posse ou direito de execução de um item. Por estar em uma plataforma imutável, como o blockchain, há a garantia de que aquela imagem, música, pintura ou qualquer outra coisa não fungível é de determinada pessoa.
Brasil no topo do ranking de NFT
Com bilhões de dólares sendo movimentados a partir da tecnologia, uma pesquisa da Statista Digital procurou identificar onde há a maior concentração de NFT no mundo. Para nossa ‘’surpresa’’, o Brasil é o segundo colocado com quase 5 milhões de pessoas detentoras de algum token não fungível. A gente fica atrás apenas da Tailândia, com 5,65 milhões de usuários.
Países desenvolvidos, como Estados Unidos e China, puxam os terceiro e quarto lugares, respectivamente, com 3,81 milhões e 2,68 milhões de pessoas. Nas posições mais abaixo estão Vietnã, Índia, Canadá, Indonésia, Alemanha e África do Sul.
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