O Bitcoin se tornou, nos últimos anos, um investimento bastante atraente para muitas pessoas. Porém, a criptomoeda só existe desta forma e consegue acarretar todas suas funcionalidades e características, graças ao blockchain. Foi justamente essa tecnologia que permitiu as moedas digitais serem muito mais do que “apenas” uma movimentação de valores monetários. O Ethereum, por exemplo, é um caso perfeito para explicar a evolução desse setor. Sua plataforma permite a tokenização de qualquer coisa, como o contrato e a apólice de um seguro residencial, o rastreio de processos da cadeia de suprimentos de uma grande empresa até obras de arte, músicas, fotos e textos.
Esta última categoria, inclusive, tem um nome próprio: NFT. Também conhecido como non-fungible tokens – tokens não fungíveis em tradução livre –, a tecnologia se tornou extremamente popular nos últimos meses, com peças sendo vendidas a US$ 70 milhões. Ela permite registrar o status de propriedade de objetos digitais em criptomoedas. Embora o item possa ser visualizado por qualquer pessoa, apenas o detentor do NFT terá posse sobre o objeto. Como o próprio site ethereum.org explica: “será que pesquisar no Google uma imagem de Guernica, de Picasso, faz de você o orgulhoso novo proprietário de uma peça multimilionária de história da arte?”
É por isso que muitos artistas e até mesmo astros do esporte estão embarcando no hype dos NFTs. Hoje, você encontra obras famosas, músicas de cantores mundialmente renomados, fotografias inéditas e até cards de fantasy-games de atletas da NBA e do futebol para aquisição. Um deles é só a “máquina, a besta enjaulada com ódio”, Cristiano Ronaldo. O português, inclusive, pode ter sido um bom impulsionador para que seu “rival” para a bola de ouro da FIFA, Lionel Messi, também quisesse participar.
Assim que deixou Barcelona para se tornar jogador do Paris Saint-Germain, da França, o argentino disponibilizou diversas obras da coleção chamada “Messiverso”. Aos 34 anos, o meia-atacante é representado em diversos NFTs, como o “Homem do Futuro”, “Vale o quanto Pesa”, e “A Peça do Rei”. Cada um desses itens são únicos e celebram as conquistas específicas do atleta durante sua carreira – e cá entre nós, haja NFT para isso.
Em sua conta no Twitter, após o lançamento da coleção, Messi disse que “a arte é como o futebol. Eterna”. Agora, o craque está eternizado muito além das memórias dos torcedores e amantes do esporte, mas, agora, também em suas obras digitais, que podem ser adquiridas por qualquer pessoa no mundo, seja para recordação ou comercialização posterior.
O responsável pela criação dos itens é o BossLogic. Além de ter “apenas” Lionel Messi como um de seus clientes, o artista australiano já realizou trabalhos para a Marvel Studio e Disney.
Conta para a gente, qual lance do Messi você gostaria de ter em NFT para sua coleção?
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