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FísicaJurídica

Investir em dólar vale a pena? Veja aqui!

fevereiro 15, 2022
Vale a pena investir em dólar?

Se a situação econômica global já não era das melhores desde a crise imobiliária nos Estados Unidos, em 2008, a pandemia do novo coronavírus, 12 anos depois, apenas serviu para escancarar e intensificar como o ambiente financeiro dos países estava enfraquecido. Nesses momentos de crise, é bastante comum que pessoas, sejam elas grandes investidores ou apenas pessoas físicas em busca de aplicações, procurem pelos chamados portos-seguros. Esses são considerados ativos de baixo risco e pequena volatilidade, como acontece com o ouro, por exemplo. Andando lado a lado, o dólar, a principal unidade monetária em todo o planeta, se mostra, há alguns anos, uma moeda bastante estável e, por estar lastreada na economia top 2 do mundo, esta pode ser uma boa opção para fugir de movimentos econômicos voláteis e caóticos. Considerando que em comparação com o real, um dólar equivale a cerca de R$ 5,50, investidores estão começando a se aproximar de uma possível troca de moedas para proteger suas economias. Mas será que vale ainda Investir em dólar?

Brasileiros querem investir em dólar

A situação econômica no Brasil está longe de estar minimamente controlada. Em 2021, o Conselho Monetário Nacional do Banco Central havia estipulado um teto da meta da inflação em 5,25%. Porém, o encerramento do último ano simplesmente ignorou qualquer barreira, fechando o período com uma alta de 10,06%, a maior dos últimos seis anos. Para 2022, as projeções de inflação continuam altas, enquanto, em contrapartida, o Produto Interno Bruto (PIB) permanece com estimativa retraída.

Isso, claro, afetou diretamente no salário e reservas de emergências das pessoas, já que o gasto de vida no país subiu rapidamente. Como tempero extra, a economia brasileira é bastante “dolarizada”, desde o pãozinho comprado na padaria até o combustível para os carros de passeio e caminhões de transporte de cargas. 

Com os dados atuais, portanto, o Real desvalorizou mais de 80% em termos absolutos, desde sua criação em 1994. Só no último ano, a moeda brasileira foi a quarta que mais perdeu valor no mundo, atrás apenas das unidades do Sudão do Sul, das Ilhas Seychelles e Turquia. Por isso, muitos brasileiros começaram a procurar maneiras de investir em dólar e, assim, proteger suas economias e até mesmo rentabilizar acima dos produtos oferecidos no Brasil.

Em 2021, a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima) destaca que o patrimônio investido no exterior avançou em 28,7%, em novembro, em comparação ao mesmo mês de 2020, atingindo um recorde de R$ 827,19 bilhões. Essa é uma resposta bastante clara à queda acumulada do IBOVESPA, no último ano, de 11,92%, contra uma valorização de 7,47% da moeda norte-americana.

Inflação alta também nos Estados Unidos

Por mais que a situação esteja bastante conturbada por aqui, os Estados Unidos também estão longe de estarem passeando no parque. As reduções de materiais na cadeia de suprimentos e uma queda acentuada nos empregos levaram o país a alterar sua política monetária desde o início da pandemia para tentar minimizar os impactos econômicos na sociedade e no mercado financeiro.

Foram várias as medidas adotadas pelo Banco Central. Houve um auxílio-emergencial, semelhante ao que ocorreu aqui no Brasil, financiamento estudantil, redução da taxa básica de juros entre 0% e 0,25% e a recompra de títulos de cerca de US$ 120 bilhões por mês. Esses movimentos, de fato, reduziram o impacto da pandemia na economia no curto prazo, entretanto, elevou significativamente a inflação do país.

Segundo dados oficiais do governo norte-americano, a inflação encerrou 2021 com uma alta de 7%, a maior desde 1982. Controlando de perto os seguidos avanços do índice – que foram pautados, principalmente, pelo aumento do preço dos combustíveis –, e os indicadores do mercado de trabalho, as autoridades monetárias, agora, estão se preparando para uma mudança deste cenário mais flexível.

Recentemente, o Federal Reserve (FED) – o Banco Central dos Estados Unidos -, realizou sua reunião de janeiro de 2022 para discutir os próximos passos de suas políticas monetárias. Embora não tenha ficado explícita a intensidade ou o prazo para que a alteração comece a ser feita, o presidente da instituição, Jerome Powell, já sinalizou que, em breve, os juros deverão ser aumentados. Da mesma forma, o volume de recompra de títulos também já foi reduzido, enquanto o patrimônio do FED deve seguir o mesmo caminho. Tudo isso é uma tentativa de conter esse avanço da inflação e facilitar o consumo das famílias.

Com este cenário desenhado, os rendimentos dos títulos públicos dos Estados Unidos passaram a aumentar significativamente, atraindo pessoas do mundo todo, inclusive brasileiros, a investir em dólar.

É a hora de investir em dólar?

Após uma valorização de quase 7,5% da moeda norte-americana e uma depreciação considerável do Real, muitos podem se perguntar se este é o momento de investir em dólar. Essa resposta não é nem um pouco simples. 

Em entrevista ao portal InfoMoney, a planejadora financeira Isabella Brandão destaca que, nos últimos 30 anos, a tendência da moeda norte-americana sempre foi de alta, embora não seja possível prever suas oscilações durante o período. Por isso, ela enfatiza que, mesmo que o momento atual seja propício para investir em dólar, é preciso, primeiro, identificar os motivos de dolarizar a economia pessoal. Afinal, a depender do objetivo, esse momento pode nunca chegar.

Isabella aponta que o fato de a economia brasileira estar bastante dolarizada, faz muito sentido uma pessoa querer investir em dólar ou outro tipo de exposição cambial, mesmo que pequena. Esta, inclusive, pode ser uma estratégia de longo prazo interessante, acrescenta a consultora. Para isso, a especialistas recomenda investir em dólar de acordo com o perfil da pessoa. Ela sugere 5% da carteira para investidores mais conservadores, e entre 20% e 30% para os mais agressivos. Aos que pensam em morar fora do Brasil, pode-se até pensar em 80% a 100%. 

Mas, claro, qualquer decisão dever ser bastante pensada e, principalmente, amparada por um especialista de confiança. Esta declaração não é uma recomendação de investimento, mas, sim, um informativo. Qualquer ação é de total responsabilidade do usuário.

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