O preço atual do Bitcoin é bastante expressivo. Em agosto, por exemplo, podemos dizer que uma única unidade da principal criptomoeda do mundo flutuou na casa dos R$ 250 mil. Mas, em abril deste ano, esse montante chegou a R$ 380 mil. O mesmo cenário se repetiu para diversas outras criptomoedas mundo afora. Essa quantia, muito além dos padrões do país, pode, sim, assustar muita gente, principalmente para aqueles que sonham em comprar o ativo, mas se frustram achando que nunca vão conseguir acessá-lo.
Infelizmente, hoje, possuir uma unidade inteira de Bitcoin, Ethereum ou outro token não é mesmo uma tarefa simples, já que exige uma boa quantia em dinheiro. Porém, você não precisa entrar tão de cabeça assim para comprar criptomoedas. Ao contrário, este é um mercado bastante democrático, em que investidores de milhões de reais ou até os que querem trocar a cervejinha do final de semana por um investimento podem participar.
Mas, então, como comprar criptomoedas?
O processo se inicia, em sua grande maioria, por meio de exchanges. Elas funcionam de forma semelhante às corretoras de câmbio, em que você troca reais por dólares, por exemplo. A diferença, neste caso, é que as negociações ocorrem de forma on-line, com a exchange podendo oferecer diretamente criptomoedas aos clientes ou fazendo um papel de intermediador entre os usuários que querem comprar com os que querem vender seus ativos.
No Brasil, essas exchanges seguem um certo padrão em relação às taxas de depósitos, saques, transferências e até mesmo valores mínimos de compra. O funcionamento é, inclusive, semelhante ao que ocorre no mercado tradicional. Assim como as ações e títulos do governo, as criptomoedas são fracionadas. Assim, corretoras nacionais, como a exchange da 4TBank, aceitam compras de criptomoedas a partir de R$ 50. Desta forma, o que foi falado anteriormente, de que a cervejinha do final de semana poderia se tornar um Bitcoin, sim, é verdade!
Embora o tempo para adquirir uma unidade de Bitcoin ou outra moeda digital possa ser maior com o aporte inicial mínimo, este é o primeiro passo em direção à digitalização do dinheiro. Para se ter uma ideia de como um pequeno passo pode ser significativo, em 2011, quando o Bitcoin foi lançado, se você tivesse comprado R$ 50, na época, teria, hoje, quase R$ 25 milhões. Animou, não é mesmo? Então, dê seu primeiro passo!
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