A vontade de grandes empresas em conseguir listar um fundo regulamentado da criptomoeda na bolsa de valores, os chamados ETFs, não é de hoje. Há anos, corretoras tentam emplacar a ideia em mercados importantes, como os Estados Unidos, mas esbarram ainda em dificuldades regulatórias.
O Canadá se antecipou, esse ano, e conseguiu avançar com a discussão, ao ponto de lançar dois ETFs de Bitcoin em bolsas do país, permitindo que grandes investidores participassem do mercado de criptografia por meios mais tradicionais.
Ao contrário da tradicional lentidão, o Brasil fez um rápido avanço e conseguiu, enfim, lançar seu ETF 100% em Bitcoin, na bolsa de valores local, a B3.
O CEO da QR Capital, Fernando Carvalho, uma das parceiras no projeto, destacou que o produto terá uma boa liquidez e estará amplamente acessível nas plataformas das corretoras tradicionais brasileiras.
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