O brasileiro sempre teve pouco costume em investir suas economias. Na realidade, grande parte até aplica suas reservas nas poupanças bancárias, que não necessariamente pode ser chamado de investimento. Mas desde 2020, principalmente com a pandemia do coronavírus, as pessoas tiveram um pouco mais de tempo para sentar-se e aprender um pouco deste mercado com o “boom” de influenciadores digitais.
Encorajados, o salto de novos investidores foi expressivo, com a B3 registrando mais de 4,2 milhões de pessoas físicas cadastradas na bolsa de valores nacional. Desde 2020, há um crescimento de 500 mil novas contas, por semestre. Parte da justificativa para a baixa adesão das pessoas a novos tipos de investimento se dá pela falta de conhecimento.
Não à toa, a poupança continua sendo a preferida por 56% dos brasileiros. Fora deste mundo quadradinho, há uma infinidade de possibilidades de potencializar suas economias, como ações, debêntures e ativos digitais. Porém, se o próprio mercado tradicional já gera dúvidas, as moedas virtuais podem adicionar uma dose extra de complicação.
Por isso, separamos algumas dicas sobre como investir em criptomoedas para que você possa abandonar a cansada poupança!
O que são criptomoedas?
Idealizado em 2008 e lançado ao público dois anos depois, o Bitcoin foi a primeira criptomoeda do mundo. Seu objetivo era se tornar uma moeda descentralizada, impedindo que grandes bancos ou governos controlassem, ou especulassem sobre o dinheiro das pessoas. Esta premissa foi a responsável pela criação do conceito de todas as outras moedas digitais.
Em resumo, assim como o Bitcoin, as criptomoedas são moedas que possuem um valor, mas existem apenas na forma digital. Ao contrário do real, dólar, euro e outras tantas, as criptos operam e são transferidas entre pessoas ou carteiras dentro de um blockchain.
Esta plataforma é controlada por qualquer pessoa que tenha o sistema instalado em um computador. A descentralização acaba tornando a tecnologia extremamente segura e praticamente impossível de ser hackeada.
Como investir em criptomoedas?
No lançamento do Bitcoin, em 2010, seu preço médio girou na casa dos US$ 0,10. Em novembro de 2021, o ativo registrou sua última máxima histórica: US$ 69 mil por unidade. Só no ano passado, sua valorização foi de 150%. Com a possibilidade de resultados expressivos, a partir desta volatilidade, as pessoas começaram a buscar informações sobre como investir em criptomoedas. E há várias delas para serem descritas:
Como investir em criptomoedas a partir de um meio tradicional?
Em primeiro lugar, existem os meios centralizados e mais tradicionais para esse tipo de aplicação. Principalmente no exterior, há fundos regulamentos em bolsa (ETFs) específicos sobre contratos futuros de Bitcoin e outras moedas digitais. Os investidores também tem acesso a índices que não negociam esse tipo de ativo diretamente, mas, os usam como referência. Esses são os casos da Chigaco Mercantile Exchanges (CME), Nasdaq Crypto Index (NCI), S&P Bitcoin Index, S&P Ethereum Index, S&P Crypto Mega Cap Index.
Como investir em criptomoedas diretamente?
Ao sair do ambiente tradicional, muitas pessoas podem não saber como investir em criptomoedas. Porém, essas são as principais maneiras para esta prática. Pelo menos, as mais comuns.
1 – Exchanges
Embora uma corretora de moedas digitais forneça uma espécie de ambiente centralizado, na verdade, o que ela faz é a intermediação da negociação entre os usuários, por meio de sua plataforma.
Desta forma, os próprios participantes do mercado vão decidir como investir em criptomoedas, seja pela compra e venda de spot e, em alguns casos, a negociação de derivativos. O importante, neste caso, é que as trocas ocorrem entre os usuários, apenas com a participação do sistema da exchange.
2 – Peer-to-peer
Assim como ocorre com as exchanges, o modelo Peer-to-peer também acarreta o envio de criptomoedas entre usuários. Basta o vendedor ter acesso à chave-pública da carteira digital do comprador para enviar as moedas digitais, enquanto recebe os valores pela negociação direta entre eles.
Porém, ao contrário do que ocorre na corretora, não há uma plataforma intermediadora da negociação. Pode-se dizer que, aqui, o negócio é fechado no “fio do bigode”. Com isso, embora o processo seja muito mais ágil e sem tarifas, as chances de golpe ou não pagamento pelo ativo vendido são maiores.
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