Quem acompanha de perto o mercado dos Cripto Ativos está assistindo um momento histórico, neste último trimestre de 2020.
Os mercados, de maneira geral, se comportam muito parecidos e sofrem oscilações em ciclos. Os especialistas de Bitcoin estão de olho nos detalhes do comportamento do chamado BTC, ou Bitcoin e sua volatilidade.
Uma das característica fundamentais do Bitcoin é que ele é uma moeda que tem uma quantidade certa de emissão. Seu máximo chegará a 21 milhões de unidades e isso dita a escassez, considerada a “Regra Número 1” para a lei de oferta e procura.
Hoje, há pouco mais de 17 milhões de Bitcoins e, a cada dia são minerados novos blocos e criadas 900 novas unidades de BTCs. Lembre que quando chegar em 21 milhões não haverá nova emissão de moedas. Esse será seu máximo.
Ao mesmo tempo que são mineradas 900 novas moedas por dia, acabam se perdendo 1.375 Bitcoins. São análises de comportamento de mercado que perceberam que essas moedas foram perdidas em carteira – alguém que esqueceu a chave de acesso – ou uma empresa ou investidor acabou por não movimentar e usa como poupança de longo prazo.
Essa diferença de 385 moedas por dia é considerada uma taxa de perda. Ou seja: temos menos oferta, enquanto há crescente procura. Por outro lado, os analistas veem que a economia mundial tem sofrido derretimento acelerado com a emissão em massa de papel moeda, promovidas pela maioria dos governos ao redor do mundo.
Quando há mais fartura de dólares e outras moedas, há mais oferta. Mas na lei da oferta e procura, a escassez de Bitcoin será determinante para a sua explosão de preço.
Os maiores especialistas dizem que há grandes chances de o Bitcoin subir de preço, na ordem de 10 a 20 vezes o valor atual, isso num prazo de um ano.
Já imaginou o que isso significa??? Você pode ter um BTC hoje, com algo em torno de R$ 64 mil e, no final de 2021, ter entre R$ 600 mil e R$ 1,2 milhão???
Vale a pena correr esse risco, não é?
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Bernardi