As altas consecutivas do Bitcoin, que culminaram no final do mês de novembro com a superação da alta histórica de 2017, também impulsionaram positivamente as outras moedas digitais não centralizadas.
Ethereum, a segunda mais valorizada, teve um crescimento espetacular e as empresas mineradoras, responsáveis por armazenar dados, comercializar e gerar novos códigos tiveram lucro de 262 milhões de dólares nas operações só em novembro. Foram mais de 64 milhões de dólares em taxas de transações.
Como o Bitcoin é uma moeda mais valorizada e robusta economicamente, os movimentos percentuais que faz precisam de muito volume de dinheiro para acontecer. As outras moedas não tem tanto dinheiro circulando em suas negociações e um volume bem menor já altera os percentuais com mais força.
Essa movimentação percentual faz com que haja maior valorização de moedas digitais menores frente ao Bitcoin. Toda vez que o BTC valoriza muito, as menores tendem a ter valorizações mais atraentes, pois com menos investimentos as oscilações são maiores e mais rentáveis.
Claro que é preciso um bom estudo para entrar e sair desses investimentos voláteis nas horas mais certas e fugir de oscilações que tragam prejuízo. Daí a importância de se ter uma mesa de operações (OTC) que lhe auxilia nas informações de movimentação desses ativos DeFi.
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